(Professore Valdemir Mota de Menezes)
Io sto facendo il tirocinio presso la Scuola Media Statale signor Tarquinio Esmeralda a San Vicente / SP, nel pomeriggio. Questa scuola si trova in Av. Ulysses Guimarães, 223, di fronte alla stazione di polizia dove lavoro. Sono accompagnati dal professor Sonia in ogni classe che si sta vivendo e sono riunione della scuola. Questa proprietà è la seconda più grande formazione scolastica statale a St. Vincent e possiede circa duemila studenti. E 'un labirinto di aule che il lavoro in tre periodi. I vetri della scuola sono conservati perché vi è uno schermo di ferro sulla parte esterna di protezione contro la predazione.
La maggior parte degli studenti in uniforme scolastica. Mi ha informato che la scuola richiede agli studenti di presentarsi a scuola in divisa, ma la legge dello Stato non ha bisogno di questa educazione postura come obbligatori, perché se alcuni tollerare senza uniforme, ma capisco che i funzionari stanno spingendo non per questo cattiva abitudine prolifera tra gli studenti. In diverse stanze che sono entrato io non ho visto alcuna tabella rotto o una sedia, o un libro strappato. Non che questo sia un ritratto accurato dei fatti. Ma è quello che ho potuto vedere.
materiale scolastico e pasti scolastici sembrano essere nessun problema, perché spesso carrelli retrattili scaricando il cibo e libri. Nella scuola vedo molti genitori sono stati invitati a prendere coscienza del comportamento dei loro figli, ma questi genitori non vogliono credere che i loro figli sono studenti poveri, spesso giustificata dicendo che gli adolescenti hanno problemi psicologici o anche biasima scuola . Non ho mai visto l'atteggiamento dei genitori riconoscono che non stanno giocando il suo ruolo di bene.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
domingo, 25 de julho de 2010
SOCIOLOGIE DE LYON
"Sociologie de Lyon" : un livre pour mieux comprendre Lyon
Plus sur http://wizdeo.com/s/telelyonmetropole .
Que savons-nous de Lyon? Ville bourgeoise, fermée, industrieuse, catholique, franc-maçonne et bobo. Ville capitale, provinciale et internationale. Quatre chercheurs de l'université Lyon 2 publient le 10 juin aux éditions de La Découverte, une "Sociologie de Lyon" passionnante qui tente de vérifier. (DROITS RESERVES . Pour toute exploitation sur TV, web, mobile, aller sur http://wizdeo.com/s/banqueimages )
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Que savons-nous de Lyon? Ville bourgeoise, fermée, industrieuse, catholique, franc-maçonne et bobo. Ville capitale, provinciale et internationale. Quatre chercheurs de l'université Lyon 2 publient le 10 juin aux éditions de La Découverte, une "Sociologie de Lyon" passionnante qui tente de vérifier. (DROITS RESERVES . Pour toute exploitation sur TV, web, mobile, aller sur http://wizdeo.com/s/banqueimages )
segunda-feira, 3 de maio de 2010
OS FIGURANTES DA HISTÓRIA
SERGIO BUARQUE DE HOLANDA, notadamente foi um intelectual como seu colega Florestan Fernandes, ainda que não compartilho a visão do mundo deles pela perspectiva marxista de esquerda, revolucionária e estes conceitos norteiam toda a direção da visão histórica de um observador. Não podemos deixar de vê com o “olho esquerdo”, afinal a visão humana é a junção da imagem que chega pelo olho esquerdo e direito e na mente se forma uma só imagem.
Assim acredito que temos que ter a preocupação de olhar a sociedade e a história do ponto de vista dos que mandam, dos poderosos, dos sábios, dos sacerdotes, bem como devemos olhar com o olho de quem não mandou em ninguém, de quem não pode escrever nada, de quem não tinha contato com Deus e por isso não tinha regras para os homens, de quem mal podia sustentar o seu próprio peso...
ADONIRAN BARBOSA, em sua música SAUDOSA MALOCA vêm neste mesmo viés mostra a história vista pelo “OLHO ESQUERDO”, do pobre morador de rua que ao ter destruído sua maloca onde morava sentido a ruína do seu palácio. A sociedade, por outro lado, apenas interessava o deslumbrante arranha-céu que agora foi construido onde antes havia um terreno com uma maloca.
CHICO BUARQUE – Na música CONSTRUÇÃO, o filho de Sergio Buarque parece ter herdado do pai o dom de ver a história através dos figurantes mudos e em forma de canção fala da dura vida de um pedreiro que morreu na construção civil. O poeta faz troca de palavras nas estrofes, talvez mostrando que a vida de um pedreiro não tem valor para a sociedade. Quem ao comprar um apartamento se importa se morreu algum operário ali? Quer saber do resultado final dos detalhes e do acabamento da obra. Não se houve custos de vidas.
CONCLUSÃO
Reflexão, muitas vezes temos que parar de pensar como todos pensam e sentir como todos sentem, talvez não fazemos isso por medo de nos emocionar com a dor alheia. Em meu trabalho de escrivão de polícia já vi centenas de laudos necroscópicos, fotos de mortos e até amigos na geladeira do IML, mas um dia parei e fiquei olhando a foto de um pobre ambulante que morreu atropelado na rodovia, ao final do dia, ao lado da sua bicicleta cargueira com limões que vendia. Pensei na dura existência daquela vida que terminou com seu sofrido corpo com fraturas expostas e abandonado no acostamento e chorei. Quase milagrosamente chorei por um desconhecido..
Assim acredito que temos que ter a preocupação de olhar a sociedade e a história do ponto de vista dos que mandam, dos poderosos, dos sábios, dos sacerdotes, bem como devemos olhar com o olho de quem não mandou em ninguém, de quem não pode escrever nada, de quem não tinha contato com Deus e por isso não tinha regras para os homens, de quem mal podia sustentar o seu próprio peso...
ADONIRAN BARBOSA, em sua música SAUDOSA MALOCA vêm neste mesmo viés mostra a história vista pelo “OLHO ESQUERDO”, do pobre morador de rua que ao ter destruído sua maloca onde morava sentido a ruína do seu palácio. A sociedade, por outro lado, apenas interessava o deslumbrante arranha-céu que agora foi construido onde antes havia um terreno com uma maloca.
CHICO BUARQUE – Na música CONSTRUÇÃO, o filho de Sergio Buarque parece ter herdado do pai o dom de ver a história através dos figurantes mudos e em forma de canção fala da dura vida de um pedreiro que morreu na construção civil. O poeta faz troca de palavras nas estrofes, talvez mostrando que a vida de um pedreiro não tem valor para a sociedade. Quem ao comprar um apartamento se importa se morreu algum operário ali? Quer saber do resultado final dos detalhes e do acabamento da obra. Não se houve custos de vidas.
CONCLUSÃO
Reflexão, muitas vezes temos que parar de pensar como todos pensam e sentir como todos sentem, talvez não fazemos isso por medo de nos emocionar com a dor alheia. Em meu trabalho de escrivão de polícia já vi centenas de laudos necroscópicos, fotos de mortos e até amigos na geladeira do IML, mas um dia parei e fiquei olhando a foto de um pobre ambulante que morreu atropelado na rodovia, ao final do dia, ao lado da sua bicicleta cargueira com limões que vendia. Pensei na dura existência daquela vida que terminou com seu sofrido corpo com fraturas expostas e abandonado no acostamento e chorei. Quase milagrosamente chorei por um desconhecido..
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
SIMIAND
No trabalho “Os Annales e as suas influências com as
Ciências Sociais” Olívia Pavani Naveira Bacharel em História / Graduanda em Letras – USP disse o seguinte sobre o sociólogo Simiand:
Simiand era um sociólogo durkheimiano, que criticava a metodologia histórica hoje conceituada como positivista em que se acreditava que o essencial na História seria estabelecer os fatos. A sociologia no início do século constituía-se como uma nova ciência social. Esta possuía um dinamismo e uma articulação com o social, que não se possuía em História.
No início do século XX, nota-se na França um constante debate entre historiadores e sociólogos, que trouxeram aproximações e ferrenhas distinções entre as duas disciplinas. O texto de Simiand encontra -se situado entre estas constantes discussões e debates. O autor acreditava que seria possível uma unidade metodológica para todas as ciências sociais, incluindo a História. No entanto, a interdisciplinaridade que defendia, era concebida a partir da existência de um modelo unificado que serviria para todas as áreas do conhecimento humano.
Neste período da história surgiram diversas teorias sociológicas em que homens pensadores (verdadeiros filósofos) discutiam teorias sociais procurando entender o próprio homem, seu comportamento e a vida em sociedade.
Ciências Sociais” Olívia Pavani Naveira Bacharel em História / Graduanda em Letras – USP disse o seguinte sobre o sociólogo Simiand:
Simiand era um sociólogo durkheimiano, que criticava a metodologia histórica hoje conceituada como positivista em que se acreditava que o essencial na História seria estabelecer os fatos. A sociologia no início do século constituía-se como uma nova ciência social. Esta possuía um dinamismo e uma articulação com o social, que não se possuía em História.
No início do século XX, nota-se na França um constante debate entre historiadores e sociólogos, que trouxeram aproximações e ferrenhas distinções entre as duas disciplinas. O texto de Simiand encontra -se situado entre estas constantes discussões e debates. O autor acreditava que seria possível uma unidade metodológica para todas as ciências sociais, incluindo a História. No entanto, a interdisciplinaridade que defendia, era concebida a partir da existência de um modelo unificado que serviria para todas as áreas do conhecimento humano.
Neste período da história surgiram diversas teorias sociológicas em que homens pensadores (verdadeiros filósofos) discutiam teorias sociais procurando entender o próprio homem, seu comportamento e a vida em sociedade.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
VIDA GRUPAL
Somos criados para viver em grupo, como algumas espécies de animais, somos seres sociáveis que veio a existência para viver em grupos como a família, a escola, o trabalho, e a comunidade onde vivemos e a igreja que somos membro.
Não somos como as tartarugas que deixam seus ovos na areia e se mandam. Então, quando a tartaruginha nascem é um tal de salve-se quem puder, todos em debandada vão para a água, fugindo dos predadores e cada um cuidando apenas da sua existência.
Nós humanos devemos sempre procurar soluções coletivas para os problemas sociais que afligem o nosso grupo. Como seres pensantes devemos procurar melhor o nosso grupo, mas devemos ter consciência que para ajudar o grupo devemos estar em condições melhor do que a maioria.
Só o fato de querer ajudar o próximo já mostra que estamos em um nível de consciência superior a maioria. Quando estamos acima da media queremos ajudar o grupo, quando se estar abaixo da média, se quer explorar o grupo.
Há pessoas que são ricas financeiramente e intelectuais, mas apenas pensam nos seus interesses, estas pessoas não aprenderam nada de Deus e da razão da vida. Há pessoas pobres que são ricas e poucas instruídas que são sábias. A maior grandeza do homem esta na sua alma e nos seus ideais altruístas.
Não somos como as tartarugas que deixam seus ovos na areia e se mandam. Então, quando a tartaruginha nascem é um tal de salve-se quem puder, todos em debandada vão para a água, fugindo dos predadores e cada um cuidando apenas da sua existência.
Nós humanos devemos sempre procurar soluções coletivas para os problemas sociais que afligem o nosso grupo. Como seres pensantes devemos procurar melhor o nosso grupo, mas devemos ter consciência que para ajudar o grupo devemos estar em condições melhor do que a maioria.
Só o fato de querer ajudar o próximo já mostra que estamos em um nível de consciência superior a maioria. Quando estamos acima da media queremos ajudar o grupo, quando se estar abaixo da média, se quer explorar o grupo.
Há pessoas que são ricas financeiramente e intelectuais, mas apenas pensam nos seus interesses, estas pessoas não aprenderam nada de Deus e da razão da vida. Há pessoas pobres que são ricas e poucas instruídas que são sábias. A maior grandeza do homem esta na sua alma e nos seus ideais altruístas.
terça-feira, 2 de junho de 2009
SOCIEDADE OCIDENTAL
O Brasil segue o modelo americano de sociedade que é baseado no: CONSUMISMO, COMPETITIVIDADE E TELEVISIVA. Há muitas pessoas que o seu entretenimento esta ligado somente no que é apresentado na TV.
Este tipo de cultura tem criado um novo tipo de analfabetismo, onde muitos têm deixado o hábito da escrita e da leitura e apenas querem os textos audiovisuais que são mais práticos e exigem menos esforço da mente. Por conta destes hábitos modernos e televisivos, têm ocorrido evasões escolares até para ficarem em casa curtindo programas como novelas
Este tipo de cultura tem criado um novo tipo de analfabetismo, onde muitos têm deixado o hábito da escrita e da leitura e apenas querem os textos audiovisuais que são mais práticos e exigem menos esforço da mente. Por conta destes hábitos modernos e televisivos, têm ocorrido evasões escolares até para ficarem em casa curtindo programas como novelas
quinta-feira, 9 de abril de 2009
FORMAS DE GOVERNO
O marxismo é uma doutrina que promete a redenção humana, e os seus seguidores implantaram na prática no século vinte o comunismo soviético, algumas décadas de prática Marxista foram suficientes para provar que o marxismo é mais uma utopia humana.
O capitalismo não é o ideal divino para a humanidade, assim como a escravidão e o feudalismo não foram formas corretas de estabelecer a igualdade entre os homens.
O problema não esta nos sistemas de gerenciamento social, mas nos homens que gerenciam. A democracia é tão cruel quanto ao militarismo, o que vemos no Brasil ???? Político não precisa roubar a margem da lei, basta tornar o imoral legal !!!!
Existe um abismo do tamanho da Via Láctea que difere a justiça da legalidade. Na democracia, os velhos canalhas de outras gerações e de outras doutrinas sociais continuaram a oprimir o povo, sobre as rédias da leis que eles mesmos legislaram, em causa própria é claro.
O ideal marxista era natimorto desde o principio porque a igualdade e a bondade não se extrairão de serem maus. O povo, o proletariado, o índio, o negro, todos quando chegam no poder, esquecem os ideais altruísticos que os levaram a travar lutas sangrentas.
Hoje só podemos remendar, remendar e remendar, já li bastante sobre os homens para não acreditar que eles sairão por si só da malha da injustiça social.
(Texto do Escriba Valdemir Mota de Menezes)
O capitalismo não é o ideal divino para a humanidade, assim como a escravidão e o feudalismo não foram formas corretas de estabelecer a igualdade entre os homens.
O problema não esta nos sistemas de gerenciamento social, mas nos homens que gerenciam. A democracia é tão cruel quanto ao militarismo, o que vemos no Brasil ???? Político não precisa roubar a margem da lei, basta tornar o imoral legal !!!!
Existe um abismo do tamanho da Via Láctea que difere a justiça da legalidade. Na democracia, os velhos canalhas de outras gerações e de outras doutrinas sociais continuaram a oprimir o povo, sobre as rédias da leis que eles mesmos legislaram, em causa própria é claro.
O ideal marxista era natimorto desde o principio porque a igualdade e a bondade não se extrairão de serem maus. O povo, o proletariado, o índio, o negro, todos quando chegam no poder, esquecem os ideais altruísticos que os levaram a travar lutas sangrentas.
Hoje só podemos remendar, remendar e remendar, já li bastante sobre os homens para não acreditar que eles sairão por si só da malha da injustiça social.
(Texto do Escriba Valdemir Mota de Menezes)
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